De repente o tudo transforma-se em nada.
O tudo deixa de fazer parte. Desaparece.
O nada vai ganhando lugar. Cresce.
E temos nada. O nada a prevalecer. A multiplicar-se.
No meu do abismo esse nada dá lugar à aprendizagem.
No nada pensamos e repensamos. Sobrevivemos e ganhamos forças.
O nada ensina-me.
O nada acorda-me.
Preciso do nada. Preciso de mim assim.
Do nada que faz a ligação para o próximo passo. A próxima vida. A próxima batalha.
E tudo passa a nada…